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الخميس، 25 يناير 2024

Condicionada transitabilidade na estrada Milepa-Mavago

 


A Chuva intensa que cai em Niassa poderá forçar a interrupção da transitabilidade na estrada Milepa-Mavago.

Citado pela Rádio Moçambique, o director do Serviço Distrital de Planeamento e Infra-estruturas em Mavago disse que, actualmente, a transitabilidade está a ser feita com recurso a motorizadas.

A fonte garante ainda que já está em prontidão um empreiteiro para uma intervenção, em caso de corte da estrada.

⛲: O país 


الثلاثاء، 16 يناير 2024

Prevista continuação de chuvas e trovoadas na região norte

 


O Instituto Nacional de Meteorologia prevê chuvas moderadas a fortes devido a influência da Zona de Convergência Intertropical na região norte do país, nas províncias de Niassa, Nampula e Cabo Delgado

Em Niassa serão afectados os distritos de Muembe, Marrupa, Chibonila, Ngauma, Massangulo, Mandimba, Mecanhelas, Insaca, Cuamba, Metarica, Maúa, Nipepe, Mecula e cidade de Lichinga; em Nampula serão os distritos de Malelma, Ribaue, Lalaua, Mucuburi, Mossuril Mogincual, Meconta, Nacaroa, Monapo, Memba e cidades Nacala de Nampula; Cabo Delgado serão os distritos de Montepuez, Balama, Chiure, Mecufi, Metuge, Quissanga e cidade de Pemba.

Face à ocorrência de chuvas moderadas a fortes e trovoadas, o INAM recomenda a

tomada de medidas de precaução e segurança.

⛲: O país 



الاثنين، 15 يناير 2024

População denuncia exploração ilegal de madeira no Niassa

 


Chegada de novos exploradores, que desrespeitam os regulamentos, cortando madeira em zonas não licenciadas, tem criado transtornos nas comunidades. Esperança está na criação de concessões florestais.

Numa altura em que o mundo debate cada vez mais as alterações climáticas e formas de proteger o meio ambiente, no norte de Moçambique, a província do Niassa continua a assistir ao aumento do abate das suas florestas.

A chegada de novos exploradores, que desrespeitam os regulamentos, cortando madeira em zonas não licenciadas, tem criado transtornos nas comunidades. A população, que tem direito a 20% da exploração legal dos recursos florestais, não está a ser beneficiada.

Por isso, denunciou a situação. A esperança das comunidades, explica à DW o diretor dos serviços distritais das atividades económicas do distrito de Nipepe, Nandinho Manuel, é ver os exploradores seguirem os trâmites legais através de uma consulta comunitária dirigida pelos administradores distritais.

"Temos vindo a chamar atenção de que [os exploradores] não podem fazer coisas que não constam na sua licença. Eles, por pagarem a licença, acham que podem explorar onde querem", começa por afirmar Nandinho Manuel, acrescentando que estas empresas "conversam com as comunidades sem o consentimento do governo, oferecendo-lhes poços, chapas para construir escolas ou outros benefícios". "Não lhes cabe a eles [oferecer]. Têm de obedecer às regras", explica Nandinho Manuel.

A cobertura florestal está continuamente a ser reduzida na província. Em 2021, por exemplo, foi registada uma perda de cerca de 435.000 hectares nos vários distritos, nomeadamente: Chimbonila (65.000 hectares), Mecula (54.000 hectares), Sanga (50.000 hectares), Cuamba (47.000 hectares) e N'gauma (46.000 hectares).

No final de 2023, mais de setenta metros cúbicos de madeira da espécie chanfuta, explorados ilegalmente, foram apreendidos no distrito de Nipepe, lesando as comunidades de Muroquiua e Muliala.

Concessões florestais

Faustino Nassera, membro da sociedade civil e coordenador de coligação das associações para o ambiente e desenvolvimento sustentável da província, afirma que, com a ajuda do governo, a sociedade civil conseguiu que se eliminassem as licenças simples e passassem a ser atribuídas concessões florestais

Como explica à DW, estas concessões irão facilitar o controlo dos recursos florestais, na medida em que "funcionam como uma entidade empresarial que tem responsabilidades claras em relação à exploração e reflorestamento".

"Devem ter um viveiro na sua área de exploração e maquinaria, como tratores e outros equipamentos que facilitam a exploração florestal de forma sustentável", explica.

É também nesta província que está a Reserva Nacional do Niassa que, segundo um estudo do Observatório do Meio Rural, é uma das últimas regiões selvagens preservadas de África. No entanto, também não escapa à exploração florestal e mineira ilegais.

Ainda assim, garante Faustino Nassera, a província está empenhada "na preservação das florestas com espécies nativas".

Neste campo, garante, "estamos a fomentar a apicultura. Ou seja, temos duas coisas: primeiro sensibilizar as pessoas para não fazerem queimadas descontroladas e segundo, criar alternativas de renda”.

A expetativa é que "dentro de dez anos as comunidades tenham alternativas de vida sustentáveis, podendo fazer escolhas diferentes a respeito do meio ambiente para que a preocupação do desenvolvimento sustentável seja uma realidade".

⛲: DW

السبت، 4 مارس 2023

Niassa regista 16 óbitos e mais de dois mil novos casos de cólera



A província de Niassa, no norte do país, continua em alerta devido aos casos da cólera numa altura em que o sector de saúde está a fazer de tudo para travar novas infecções, contudo nos últimos dias foram registados 16 óbitos e foram diagnosticados 2.598 novos casos.

Do total dos novos casos registados nos últimos dias, 2.558 receberam alta depois de dias de internamento nos Centros de Tratamento da Cólera – CTCs, na cidade de Lichinga e nos distritos de Chimbunila, Lago, Mecanhelas, Sanga e Mandimba, onde medidas de prevenção estão em curso, sendo que a mais expressiva é a campanha de vacinação lançada à 27 de Fevereiro.

As autoridades de saúde na província de Niassa esperam vacinar 719 mil pessoas nos cinco distritos que neste momento considerados como sendo os mais críticos. A campanha de vacinação, segundo a MISAU, está orçada em 20 milhões de meticais.

E porque ainda há casos de desinformação sobre a origem da cólera, os dirigentes daquela província, nomeadamente a Secretária do Estado, Lina Portugal, e a governadora, Judite Massangele, estão empenhados na sensibilização à população para aderir a vacinação em curso.

O Médico-chefe na província de Niassa, Narciso Rondinho, revelou que foram já imunizadas 225 mil pessoas, mas a participação da juventude, grosso número das vítimas que deram entrada nos Centros de Tratamento da Cólera, ainda está longe das expectativas.


⛲ Evidências 

الأحد، 8 يناير 2023

Cólera mata oito pessoas em Niassa e coloca Zambézia e Tete em alerta

 


As três províncias moçambicanas que fazem fronteira com o Malawi estão em alerta máximo. Situação preocupante regista-se em Niassa, onde houve registo de mais de 500 casos e morte de oito pessoas. Há, ainda, suspeita de haver cólera nos distritos de Mecanhelas e Sanga, na mesma província.

Seis anos depois, a província de Niassa volta a reportar casos de cólera. Os primeiros pacientes foram diagnosticados no distrito de Lago, que faz fronteira com o Malawi, país que já registou mais de 18 mil casos da doença nos últimos meses. Dos 379 casos registados em Lago, houve seis óbitos e um paciente continua internado.

“Já em Lichinga, desde a primeira semana de Dezembro até hoje, registamos um total de 220 casos; infelizmente, dois desses pacientes perderam a vida devido a complicações causadas pela doença. Actualmente, o que nos preocupa é o facto de termos outros focos nos distritos de Sanga (vizinho do distrito de Lago e de Lichinga), mas também o distrito de Mecanhelas na região Sul da província. Esses distritos já reportam casos de diarreia. Fizemos colheita de amostras que foram enviadas para o Instituto Nacional de Saúde, de onde virá o resultado se temos ou não cólera nesses locais”, revelou Ramos Mboane, director provincial de Saúde.

As autoridades de saúde suspeitam que os casos sejam importados do Malawi. “Temos a reportar ligação epidemiológica com o surto do Malawi para a situação do distrito do Lago, porque o surto aconteceu a menos de 10 km da linha de fronteira com aquele país vizinho. Para este caso, podemos afirmar, com alguma certeza, que há ligação epidemiológica com o surto do Malawi. A nível de Lichinga, porque houve movimentação de pessoas do distrito de Lago para Lichinga e vice-versa, fica difícil fazermos essa ligação epidemiológica com o Malawi”, justificou Mboane.

Em alerta também estão as autoridades de saúde de Tete, outra província que faz fronteira com o Malawi. “Não temos nenhum caso confirmado, e se houver alguma eventualidade, estamos prontos para intervir. Temos equipas provinciais e distritais a trabalhar no assunto”, avançou Hélder Dombole, chefe de Saúde Pública de Tete.

Já a província da Zambézia regista alguns casos de diarreia, mas ainda não há registo de surto da doença. “Estamos a fazer o bloqueio, isto é, equipas de vigilância estão a trabalhar nos distritos que fazem fronteira com o Malawi. Nesses locais, temos apostado em fazer desinfecções das mãos com água e sabão para impedir que a doença entre na nossa província”, destacou Aníbal Fernando, representante da Direcção Provincial de Saúde da Zambézia.

As autoridades alertam para a observância das medidas de prevenção, principalmente por ainda se estar na época chuvosa.


Fonte: O país 

الثلاثاء، 14 ديسمبر 2021

Estrada Montepuez-Ruaça não deve servir terroristas

 


O Presidente da República inaugurou, ontem, 135 quilómetros da Estrada Nacional Número 14, entre Montepuez e Ruaça, em Cabo Delgado. Recordando que a província é frequentada por terroristas, Filipe Nyusi exige conservação da via e apela para vigilância, de modo a que a via não seja usada para fuga dos insurgentes para a província vizinha, Niassa.

A estrada Montepuez-Ruaça custou mais de 2.8 biliões de meticais e tem 135 quilómetros, passando pelo distrito de Balama. A construção da via, que liga Cabo Delgado e Niassa, incluiu duas pontes, uma sobre o rio Ruaça, que separa as duas províncias, e outra sobre o rio Nacohucuhucu.

Em Balama, distrito que acolheu a inauguração, a população esteve logo cedo à espera do Presidente da República para a abertura da via, porquanto desde há muito que queria ter uma estrada asfaltada para facilitar deslocações.

Filipe Nyusi chegou por volta das 10 horas e, após receber explicações sobre as características da via, descerrou a lápide e cortou a fita.

E porque não tem dúvidas sobre as boas condições da estrada, verificou as da viatura protocolar para de seguida, pessoalmente, conduzir o carro, acto não muito frequente de Nyusi, pelo menos publicamente.

E quando chegou o momento das intervenções, o Estadista destacou que a infra-estrutura vem servir a população para o desenvolvimento do país e não o contrário.

“Não é para facilitar movimento de terroristas de uma província para outra. Vamos ficar vigilantes”, alerta, para de seguida dizer que “todos sabemos que grupos terroristas semeiam dor e luto em Cabo Delgado e tendem a procurar refúgio na província de Niassa. Mas, os jovens bravos (Forças de Defesa e Segurança) estão à espera lá”.

Filipe Nyusi alerta que a via recém-inaugurada não deve servir para terroristas, assim como não deve servir aos interesses dos caçadores furtivos, tendo em conta que a via atravessa a reserva de Niassa. Aliás, a nossa equipa sabe que, durante a construção da estrada, um posto de controlo policial foi instalado na zona do Ruaça, justamente para fazer face à caça furtiva.

O Presidente da República alerta também para que a via de acesso não seja corredor de morte, apelando para a condução prudente dos automobilistas e educação e sensibilização dos peões pelas autoridades locais.

Durante a sua intervenção, Nyusi deixou claro que sentiu na pele a experiência da falta de asfalto no troço hoje alcatroado. Cabo Delgado é a província que o viu nascer, e porque os carros não entravam na via por não estar em condições, lembra que fazia percursos longos caminhando

Agora, já sendo possível usar a viatura, as distâncias antes feitas em sete horas são, actualmente, feitas em duas horas, trazendo maior dinâmica às viagens e às trocas comerciais.

“Temos que capitalizar as boas oportunidades que agora se abrem, pois temos terra arável para a prática da agricultura, incluindo culturas de alto rendimento, o acesso à zona turística da Reserva de Niassa, a existência de grafite, rubi e mais recursos. Então, temos que explorar o máximo para que essa estrada não sirva só para passear”.

Filipe Nyusi diz que, agora, o foco está na construção da estrada Negumano-Mueda (uma parte já em processo), ainda em Cabo Delgado, que vai ligar o país e a vizinha Tanzânia por asfalto.


GOVERNO FINANCIOU MAIOR PARTE DA ESTRADA


Dos 135 quilómetros do troço Montepuez-Ruaça, o Governo ergueu, com fundos próprios, cerca 76 quilómetros e a outra parte, de acordo com dados avançados pelo ministro das Obras Públicas, veio da ajuda financeira externa. Osvaldo Machatine não fala dos valores desembolsados por cada parte, limita-se a descrever as distâncias cobertas pelos financiadores.

A Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA) financiou “nove quilómetros, o BAD (Banco Africano de Desenvolvimento), com uma extensão de cerca de 50 quilómetros e o Governo de Moçambique com uma extensão de aproximadamente 76 quilómetros”, detalhou, acrescentando que “é gratificante quando temos os nossos recursos a terem peso nas nossas estradas”.

O Banco Africano de Desenvolvimento diz que a existência de uma estrada entre Montepuez e Ruaça se deve reflectir na melhoria da qualidade de vida das populações que dela beneficiam.

“Os troços de Ruaça a Marrupa e de Litunda a Lichinga já foram reabilitados e entregues ao Governo. Para completar o corredor, faltava o corredor que está a ser entregue. Acreditamos que tanto a economia quanto a qualidade de vida dos habitantes de Cabo Delgado se beneficiarão grandemente desta estrada”, diz César Augusto Abogo, do BAD.

Já os governadores de Cabo Delgado e Niassa, Valige Tauabo e Judite Massangele, respectivamente, destacam ganhos mútuos com a infra-estrutura, em particular o facto de, com a estrada Montepuez-Ruaça, a província de Niassa poder ter acesso ao Porto de Pemba, via pela qual poderá, facilmente, escoar produtos e aumentar o fluxo de trocas comerciais. Investimentos e mais oportunidades de emprego e auto-emprego para jovens é o que a população tem com a nova estrada, tal como disse Hilário Luís, em representação dos residentes do distrito de Balama. A nossa equipa ouviu alguns empresários locais, que dizem não ter dúvidas de que a infra-estrutura ora inaugurada vai abrir mais horizontes para negócios, e por essa via, desenvolver Cabo Delgado e o país.

A inauguração da estrada Montepuez-Ruaça, em Cabo Delgado, acontece três dias depois de o Presidente da República ter inaugurado, também, o troço Cuamba-Muíta, em Niassa, que permite a ligação por asfalto das cidades de Cuamba e Lichinga.

الاثنين، 13 ديسمبر 2021

FDS abatem líder dos terroristas em Niassa

 


Comandante-Geral da PRM diz que as Forças de Defesa e Segurança (FDS) abateram, recentemente, um dos líderes dos terroristas em Niassa. Bernardino Rafael falava este domingo, em Ressano Garcia, no âmbito do lançamento da operação conjunta para a quadra festiva 2021-2022.

A província de Cabo Delgado ainda não está totalmente livre das acções violentas dos terroristas. E porque estes estão a ser fortemente combatidos pelas FDS, forças conjuntas da SADC e do Ruanda fugiram e já estão na vizinha província de Niassa, onde já fizeram vítimas e destruíram casas dos populares.

Bernardino Rafael aponta que os primeiros sinais de insurgência em Niassa foram registados no distrito de Mavago, onde houve confrontos entre os terroristas e as FDS. A situação alastrou-se até ao distrito de Mecula. Para além de destruições de casas, houve ferimentos a agentes da Polícia.

“A seguir, a nossa patrulha, que chamamos de ‘Reconhecimento Combativo’, entrou numa emboscada onde os colegas combateram e, neste combate, foi atingido um dos terroristas que era procurado, chamado Cassimo. As pessoas de Niassa conhecem-no, era muçulmana em Mecula e, a partir da morte deste terrorista, tiramos a conclusão de que se trata de terroristas que atravessaram de Cabo Delgado para Mecula”, concluiu o comandante-geral da PRM.

Este domingo, o comandante-geral da PRM orientou o lançamento da operação conjunta designada “Asanti sana”, palavra que provém de Swahili, que significa, em português “obrigado”.

Na ocasião, Bernardino Rafael mostrou-se agastado com a actuação dos seus colegas na estrada, tendo dito que os agentes da Polícia não devem mandar parar carros de mineiros em nenhum ponto.

“Deixem os mineiros irem para casa, depois de tanto tempo não podem ser castigados pelas autoridades do país dele. Não gostaríamos de ouvir que a Autoridade Tributária ou Alfândegas parquearam carros, porque têm défice disto e daquele documento, não”, ordenou.

Quanto aos postos de fiscalização nas estradas do país, Rafael diz que devem ser eliminados os postos não oficiais e os agentes não devem usar carros particulares para fiscalizar.

O comandante-geral instruiu a Polícia, a nível nacional, a devolver até à próxima quarta-feira documentos e carros parqueados sem motivo nos vários postos de controlo.

الجمعة، 10 ديسمبر 2021

Homens armados atacam Mecula e Muembe em menos de 24 horas

 


A província do Niassa continua debaixo do fogo, com um grupo armado, ainda não identificado, a semear luto e terror em dois distritos. Na noite da última quarta-feira, o distrito de Mecula voltou a ser palco de ataques de carácter terrorista, com a invasão da aldeia Lichengue, que se localiza a pouco mais de 7 Km da sede daquele distrito.

No local, dizem as fontes, o grupo queimou casas e vandalizou a rede de telefonia móvel. A população foi obrigada a refugiar-se na vila-sede daquele distrito. As fontes não relataram quaisquer vítimas mortais.

Já na madrugada desta quinta-feira, o grupo realizou dois ataques contra viaturas, na aldeia Chiconono, no distrito de Muembe. Os ataques ocorreram a menos de 20 Km da vila-sede de Muembe.

Nestes ataques, afiançam as fontes, duas pessoas ficaram gravemente feridas, enquanto outras foram-lhes arrancados os seus bens, incluindo valores monetários e telemóveis. Os ataques ainda não foram confirmados pelas autoridades.

Até ao momento, são desconhecidos os autores dos ataques, mas suspeita-se que seja um braço do grupo terrorista que ataca a província de Cabo Delgado e que, desde a entrada das tropas estrangeiras, tem perdido terreno no Teatro Operacional Norte.

الأحد، 27 يونيو 2021

BAD investe 60 milhões de meticais em produção de frangos na Zambézia e Niassa

 


O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) acaba de investir 60 milhões de meticais para aquisição de kits de produção de frango, para novos criadores das províncias da Zambézia e Niassa, localizadas nas regiões centro e norte do país.


“Ao todo são 290 novos beneficiários com destaque para jovens e mulheres. Os critérios de selecção dos beneficiários foram feitos obedecendo toda a transparência possível, para o efeito um trabalho conjunto envolvendo o Instituto das pequenas e micro empresas, que é a unidade ao nível do Ministério da Indústria e Comércio que trabalha e coordena o projecto”, disse a vice-ministra da Indústria e Comércio, Ludovina Bernardo.


O país precisa ser auto-suficiente na produção de frango, que é para reduzir importações e melhorar a balança comercial. Com o projecto, espera-se que ao nível das duas províncias, a tendência de produção de frango melhore.


Perto de três milhões de dólares, também, serão aplicados pelo BAD em parceria com o Governo para a construção de fábricas de produção de ração na Zambézia e no Niassa.


A fábrica da Zambézia terá capacidade para cinco toneladas por hora e a de Niassa para 1.5 toneladas.


 


الثلاثاء، 19 يناير 2021

Terrorismo em Cabo Delgado leva chefe da diplomacia portuguesa a Maputo

 




A deslocação do diplomata português “surge na sequência do pedido de reforço da cooperação que Moçambique dirigiu à União Europeia, em Setembro passado, relativo à situação de segurança na província de Cabo Delgado”


O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, inicia, nesta terça-feira, 19, uma visita a Maputo para discutir a cooperação no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Santos Silva, diz uma nota da União Europeia, estará em Maputo, entre 19 e 21 de Janeiro, “em representação do Alto Representante/Vice-Presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell, para contactos políticos de alto nível com as Autoridades Moçambicanas.

O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, inicia, nesta terça-feira, 19, uma visita a Maputo para discutir a cooperação no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Santos Silva, diz uma nota da União Europeia, estará em Maputo, entre 19 e 21 de Janeiro, “em representação do Alto Representante/Vice-Presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell, para contactos políticos de alto nível com as Autoridades Moçambicanas.

A nota refere que a deslocação do diplomata português “surge na sequência do pedido de reforço da cooperação que Moçambique dirigiu à União Europeia, em Setembro passado, relativo à situação de segurança na província de Cabo Delgado”.

Uma fonte da União Europeia é citada pela imprensa portuguesa a afirmar que o bloco está pronto a apoiar Moçambique e serão proximamente discutidas opções concretas.

A violência em Cabo Delgado, reivindicada pelos jihadistas do Estado Islâmico, matou, desde 2017, pelo menos duas mil pessoas. Os deslocados, mais de 560 mil pessoas, vivem em condições que requerem muita atenção em Pemba, Niassa e Nampula.